Idalgo Lacerda, vulgo "Barba de Bode" |
Depois, quando passou a ser o “dono da verdade” na emissora radiofônica (que de comunitária não tem nada) do seu patrão, fui procurado por ele várias vezes para falar mal do então prefeito Luís da Amovelar (PT) com o qual sempre tive minhas divergências (mas mantive respeito acima de tudo).
É admirável como uma pessoa que se declara tão inteligente vive mendigando migalhas do grupo Murad, aos trancos e barrancos, levando sopapos nas ruas de Coroatá.
Eu admiro Idalgo Lacerda diariamente...
O admiro por seu talento para esnobar dos muitos coroataenses que nem concluíram o primário (quando estes o iniciaram), mas insistem em ouvir as bobagens que todos os dias ele diz nas duas edições do seu programa, com este seu português forçado.
O admiro por saber que após tanto tempo de exposição midiática (rádio e TV) e com uma receita beirando os 100 mil reais tenha conseguido uns míseros 254 (duzentos e cinquenta e quatro) votos, enquanto eu, gastando apenas 200 reais, tive um pouco mais da metade disso (e olha que diante da sua pessoa eu sou um completo desconhecido). Mesmo assim ele ainda se acha amado pelo povo de Coroatá? Sei não...
Mesmo com duas centenas e meia de votos (não conquistados, é claro) ele não conseguiu cargo melhor no governo de Teresa Murad, mas mesmo assim continua defendendo veementemente o seu pão de cada dia. É compreensível.
Mas não posso deixar de dizer que seu texto é patético, é ridículo, me diverti muito lendo ele. Com este texto o jornalista Idalgo Lacerda provou, reforçou e eternizou sua mediocridade... Além do mais demonstrou o seu desespero diante do crescimento vertiginoso do número de acesso aos nossos blogues.
Juro que pensei que o radialista, jornalista, blogueiro, economista (e tudo mais) pudesse ser bem mais profissional em resposta ao belo texto do meu colega Páblo Lima, no qual fora formulada uma indagação corajosa que os coroataenses covardes não têm coragem de externar: Afinal, quem é Idalgo Lacerda?
Jamais passou pela minha cabeça pequenina (e sem essa inteligência toda) que ele viesse com um texto fajuto, mesquinho, que mais parece uma “recado de comadres” tresloucadas. Só não sei porque a minha surpresa, o que eu poderia esperar deste senhor?
Eu poderia descer o nível como ele fez, afinal eu posso... Quando eu quero me deito no chão, aí já viu... Mas não, sou muito mais que isso, sou melhor que Idalgo Lacerda, não tenha dúvida.
Ao Idalgo Lacerda só quero mandar um beijo, não um beijo qualquer, mas um beijo muito carinhoso...