Confira a íntegra do texto logo abaixo:
Ao passo que a governadora do Estado do Maranhão e a atual gestão do município de Coroatá colaboram para o descaso da Educação (através do descumprimento de leis federais), os profissionais desta categoria se veem na obrigação moral em lutar pelos seus direitos que, diariamente, estão sendo afanados por pessoas que deveriam colaborar com o crescimento e o desenvolvimento do Estado e do Município e tirar a triste realidade de uma das piores educações do Brasil (segundo divulgado no FANTÁSTICO no dia 09/03/2014).
Após 5 anos de vigência da Lei 11.738, o piso do magistério corresponde à quantia de pouco mais de dois salários mínimos, e que muitos gestores continuam descumprindo a Lei, não por escassez de recursos como costumam alegar – pois em muitos casos as verbas constitucionalmente vinculadas à educação nem são utilizadas em sua totalidade –, mas por total descompasso na organização dos sistemas de ensino, por desvios de função das receitas educacionais e/ou por manter o fosso salarial entre carreiras de servidores públicos, onde geralmente a educação permanece entre as últimas colocadas.
A LUTA É JUSTA E NECESSÁRIA PARA O CUMPRIMENTO LEGAL DE:
• Repasse imediato dos 8.32% enviado pelo GOVERNO FEDERAL para o reajuste salarial dos educadores;
• Construção junto à categoria do PCC. Excluindo um “Plano de Gaveta” que irá reforçar uma gestão ditatorial;
• Isonomia profissional para os Assistentes Administrativos Efetivos;
• Contemplação da redução da carga horária para todos os professores (sem distinção) previstos em Lei.