Dois momentos distintos: a pelegagem soterrada, admirada, abatida |
E o vigor dos professores de luta... |
Já as quatro horas, momento em que a sessão iniciou, os primeiros pelegos já se encontravam na galeria, assim como alguns funcionários da prefeitura municipal e até secretários de governo que passeavam como se não houvesse ocupação em onde deveriam estar prestando seus serviços a população coroataense. Mas a medida que a sessão foi tendo continuidade os professores foram invadido a galeria e roubaram a cena exibido faixas, cartazes, palavras de ordem que, mais uma vez, deixaram os parlamentares governistas desconcertados.
Os poucos jovens, que não passavam de meia dúzia, possivelmente comandados pelo secretário de Juventude, Jociel Fernandes, chegaram a exibir timidades alguns cartazes com acusações referentes a vereadores oposicionistas, mas estavam tão desconcertados que até pareciam que nem eles mesmo acreditavam nas informações apresentadas. Uma vergonha!!! Decepcionante que jovens estejam sendo usados maldosamente deste jeito, como já disse, possivelmente em troca de alguns trocados ou promessas de empregos.
Funcionários do baixo escalão também estiveram por lá do início ao fim da sessão, mas curiosamente mais uma vez a presença de secretários de governo pelos corredores da Câmara era preocupante. Em nenhum outro momento da história recente da administração público deste município podia se ver secretários desocupados perambulando por aquela Casa de leis. Por lá passaram, além do secretário Jociel Fernandes (Juventude), os secretários Zé Branco (Transponte), Edilson Viana (Cultura), Sotero (Pequenos Negócios), bem como a sub-prefeita Fátima do Venâncio (PMN).
Mas a presença dos professores durante toda a sessão à espera da votação de uma indicação do vereador Marcelo Moura (PTC) que solicitava a prefeita municipal Teresa Murad (PMDB) o reajuste de 8,32%, o que foi prejudicado por ausência de tempo, foi marcante o que fez cair por terra qualquer tentativa politiqueira para desestabilizar o debate.