Sobre a publicação divulgada na última segunda-feira, 05, nesta página sobre o desejo do vereador governista Josean Veras (PSC) em peitar permanência de César Trovão (PV) na presidência da Câmara Municipal uma reportagem foi divulgada no Coroatá OnLine ao final da tarde desta quarta-feira, 07.
Segundo a reportagem daquela página o novato vereador Josean Veras demonstra realmente disposição para confrontar os ideais do grupo da base do governo ao fazendo algo imaginável, arriscar a sua cabeça dentro do grupo político ao demonstrar interesse para candidatar-se às eleições da mesa diretora do parlamento municipal que deverá ocorrer na sessão de amanhã, 08.
A reeleição do atual presidente, que também é irmão da prefeita em uma chapa única, já era dada como certa, sendo muito difícil que não o seja, mas o interesse de Josean Veras é uma ameaça a "unidade" (ou obediência-cega) do grupo aliado a oligarquia Sarney/Trovão. Mas o vereador cristão de considerá que suas chances de vitória são minúsculas.
A principal preocupação do grupo agora é o desgaste dos parlamentares aliados, podendo desestruturar a base do governo.
O vereador Jocimar Pereira (PMDB) publicou nesta quarta-feira em seu perfil numa rede social que Veras “acatou o desejo do grupo e que ele será presidente em um futuro próximo e que todos os aliados do governo reconduzirão o atual presidente Cesar Trovão ao cargo”.
Mas não foi exatamente o que Josean Veras disse ao ser procurado pela reportagem, discordando, em parte, com as palavras do seu colega de bloco.
O vereador Jocimar Pereira (PMDB) publicou nesta quarta-feira em seu perfil numa rede social que Veras “acatou o desejo do grupo e que ele será presidente em um futuro próximo e que todos os aliados do governo reconduzirão o atual presidente Cesar Trovão ao cargo”.
Mas não foi exatamente o que Josean Veras disse ao ser procurado pela reportagem, discordando, em parte, com as palavras do seu colega de bloco.
Durante a conversa Veras deixou claro que sentou e discutiu com o grupo os interesses do mesmo e salientou que um “acordo” ficou bem encaminhado, mas que não há nada definido. E concluiu dizendo "amanhã, durante a sessão tudo pode acontecer".