A colocação de uma placa anunciando a construção de uma unidade escolar com 6 salas de aulas no Bairro Areal em área utilizada por longos anos para a realização da prática do futebol amador, tendo inclusive sendo palco de grandes disputas, surpreendeu os moradores da comunidade, em especial os jovens e adultos que há muitos convivem com o espaço.
A obra estimada em R$ 984.438,19 (novecentos e oitenta e quatro mil, quatrocentos e trinta e oito reais e dezenove centavos) será construída com recursos oriundos de empréstimo do Governo do Estado do Maranhão junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento - BNDES pela empresa coroataense Marka Engenharia, a mesma responsável pela construção da Acadêmia da Saúde, já destacada algumas vezes por aqui.
A reportagem do Coroatá OnLine ouviu moradores e parlamentares que falaram sobre a polêmica. “Se isso for acontecer será muito triste. Esse campo tem muita história, a rapaziada gosta demais de ficar aqui, de jogar, o que vai ser deles se esse campo acabar? Pode parecer que é pouca coisa para muitos, mas o futebol aqui é importante demais. Nossos jovens se divertem, criam amizades, tem um tempo pra sorrir. Eu espero muito que isso não aconteça, o campo do Areal precisa continuar aqui, e mais, precisa ser melhor cuidado pelo poder público. A escola, colocam em outro local, dá pra conseguir, um campo assim que é mais difícil”, disse Raimundo Neto que mora próximo ao Campo do Areal.
O vereador governista Riba Maia (PSC), líder da sua bancada negou que o local estava definido e que a placa pode ter sido colocada no local por engano.
Pela Bancada Parlamentar de Oposição, o vereador Cássio Reis (PSDB) enfatizou que o campo faz parte da vida de vários moradores do Bairro Areal. Disse ainda que será uma falta de respeito caso a prefeitura confirme a obra naquele local. “Lamentável se isso for acontecer. Em Coroatá tem mau um estádio, ai querem acabar até com os poucos campos que restam, como o caso do campo do Areal. Acredito que existem outros lugares para ser construída esta escola. Isso é uma falta de respeito, mostra mais uma vez que eles nunca gostaram de esporte em Coroatá. Isso é para o povo ver a verdade. Na administração passada criticavam toda hora, mas eles estão mostrando que andam bem distante do que foi feito na gestão anterior. Acontece que quando se trata para vim recuso para Coroatá, Ricardo Murad não pensa nem quem ele vai prejudicar. Tenho certeza que naquela região tem várias áreas que ele pode conseguir e construir a escola”, concluiu Cássio.
Em conversa com alguns jovens da localidade, que veem o campo do Areal como uma das poucas opções de esporte na cidade, eles confessaram que chegaram a se reunir para quebrar a placa revoltados com o fim do palco de suas brincadeiras, no entanto, acabaram desistindo. Ao Coroatá OnLine moradores e desportistas garantiram que vão lutar contra o fim do campinho, começando pela realização de um abaixo-assinado.
A reportagem do Coroatá OnLine afirma ter tido acesso a cópia de documento que comprova a doação do terreno onde está localizado o campo pela gestão da atual prefeita Teresa Murad (PMDB).
A obra estimada em R$ 984.438,19 (novecentos e oitenta e quatro mil, quatrocentos e trinta e oito reais e dezenove centavos) será construída com recursos oriundos de empréstimo do Governo do Estado do Maranhão junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento - BNDES pela empresa coroataense Marka Engenharia, a mesma responsável pela construção da Acadêmia da Saúde, já destacada algumas vezes por aqui.
A reportagem do Coroatá OnLine ouviu moradores e parlamentares que falaram sobre a polêmica. “Se isso for acontecer será muito triste. Esse campo tem muita história, a rapaziada gosta demais de ficar aqui, de jogar, o que vai ser deles se esse campo acabar? Pode parecer que é pouca coisa para muitos, mas o futebol aqui é importante demais. Nossos jovens se divertem, criam amizades, tem um tempo pra sorrir. Eu espero muito que isso não aconteça, o campo do Areal precisa continuar aqui, e mais, precisa ser melhor cuidado pelo poder público. A escola, colocam em outro local, dá pra conseguir, um campo assim que é mais difícil”, disse Raimundo Neto que mora próximo ao Campo do Areal.
O vereador governista Riba Maia (PSC), líder da sua bancada negou que o local estava definido e que a placa pode ter sido colocada no local por engano.
Pela Bancada Parlamentar de Oposição, o vereador Cássio Reis (PSDB) enfatizou que o campo faz parte da vida de vários moradores do Bairro Areal. Disse ainda que será uma falta de respeito caso a prefeitura confirme a obra naquele local. “Lamentável se isso for acontecer. Em Coroatá tem mau um estádio, ai querem acabar até com os poucos campos que restam, como o caso do campo do Areal. Acredito que existem outros lugares para ser construída esta escola. Isso é uma falta de respeito, mostra mais uma vez que eles nunca gostaram de esporte em Coroatá. Isso é para o povo ver a verdade. Na administração passada criticavam toda hora, mas eles estão mostrando que andam bem distante do que foi feito na gestão anterior. Acontece que quando se trata para vim recuso para Coroatá, Ricardo Murad não pensa nem quem ele vai prejudicar. Tenho certeza que naquela região tem várias áreas que ele pode conseguir e construir a escola”, concluiu Cássio.
Em conversa com alguns jovens da localidade, que veem o campo do Areal como uma das poucas opções de esporte na cidade, eles confessaram que chegaram a se reunir para quebrar a placa revoltados com o fim do palco de suas brincadeiras, no entanto, acabaram desistindo. Ao Coroatá OnLine moradores e desportistas garantiram que vão lutar contra o fim do campinho, começando pela realização de um abaixo-assinado.
A reportagem do Coroatá OnLine afirma ter tido acesso a cópia de documento que comprova a doação do terreno onde está localizado o campo pela gestão da atual prefeita Teresa Murad (PMDB).