O governo e a empresa Difusora Incorporação e Construção celebraram um contrato com validade de 12 meses, no valor de R$ 360 mil reais, para a locação do prédio. Desde o mês de março, Edinho recebe o equivalente a R$ 30 mil reais pelo aluguel do prédio que permanece fechado.
Diante das denúncias e respaldados pelo exercício da prática parlamentar, os deputados foram ao local para tentar vistoriar as obras, mas foram barrados. Segundo a pessoa responsável pela segurança do local, o proprietário da empresa que administra o prédio, identificado apenas como Beto, não teria autorizado a entrada dos deputados.
O líder da oposição, deputado Rubens Jr., afirmou que o bloco oposicionista irá elaborar representações ao Ministério Público e uma ação popular a fim de coibir que esses abusos continuem sendo cometidos.
Ouça abaixo a entrevista do líder da Bancada Parlamentar de Oposição, Rubens Júnior, ao final da visita: