Do blog do Luís Pablo
A notícia sobre a inelegibilidade do secretário Ricardo Murad, da prefeita de Coroatá, Teresa Murad, e da sua vice Neuza Muniz (as duas ainda tiveram os mandatos cassados), tomou grande repercussão e agora é o assunto mais comentado da classe política.
A juíza Josane Farias Braga, da 8ª Zona Eleitoral de Coroatá, tornou Ricardo e Teresa inelegíveis por 8 anos. A decisão da magistrada, que ainda cabe recurso, mostra o declínio natural do grupo Sarney.
Nesses últimos anos, nenhum magistrado “ousou” ir contra os interesses do grupo, que sempre usou seu peso político para barrar qualquer processo, mostrando uma forte influência em todas as instâncias. Por medo ou algum tipo de interesse, os juízes e desembargadores geralmente proferiam sentenças que beneficiavam e fortaleciam o grupo.
Mas agora, além do anúncio de aposentadorias de “mandato” de José Sarney e sua filha Roseana Sarney, fatos como o da decisão da Dra. Josane Braga mostram que, além de o Judiciário estar amadurecendo e mostrando indícios de independência, o grupo já não consegue mais agregar esferas de Poder, como outrora.
Com o desaparelhamento estatal do grupo Sarney; o declínio do prestígio em Brasília (a ser comprovado com um provável rompimento do PT com o PMDB, que já anuncia candidatura própria em 2018; a falta de liderança e o esfacelamento do grupo, os Sarney agora trilham somente os caminhos da História do Maranhão, com tendência de extinção de uma casta.
Então é possível concluir que, diante de tantas complacências e “vistas grossas” que o Judiciário fez até hoje para o grupo Sarney, inclusive para Ricardo Murad, a decisão de uma magistrada da 8ª Zona Eleitoral representa mais que um simples despacho. A inelegibilidade dos Murad é o reflexo dos próprios atos e um reforço do que aconteceu no pleito de 2014
A juíza Josane Farias Braga, da 8ª Zona Eleitoral de Coroatá, tornou Ricardo e Teresa inelegíveis por 8 anos. A decisão da magistrada, que ainda cabe recurso, mostra o declínio natural do grupo Sarney.
Nesses últimos anos, nenhum magistrado “ousou” ir contra os interesses do grupo, que sempre usou seu peso político para barrar qualquer processo, mostrando uma forte influência em todas as instâncias. Por medo ou algum tipo de interesse, os juízes e desembargadores geralmente proferiam sentenças que beneficiavam e fortaleciam o grupo.
Mas agora, além do anúncio de aposentadorias de “mandato” de José Sarney e sua filha Roseana Sarney, fatos como o da decisão da Dra. Josane Braga mostram que, além de o Judiciário estar amadurecendo e mostrando indícios de independência, o grupo já não consegue mais agregar esferas de Poder, como outrora.
Com o desaparelhamento estatal do grupo Sarney; o declínio do prestígio em Brasília (a ser comprovado com um provável rompimento do PT com o PMDB, que já anuncia candidatura própria em 2018; a falta de liderança e o esfacelamento do grupo, os Sarney agora trilham somente os caminhos da História do Maranhão, com tendência de extinção de uma casta.
Então é possível concluir que, diante de tantas complacências e “vistas grossas” que o Judiciário fez até hoje para o grupo Sarney, inclusive para Ricardo Murad, a decisão de uma magistrada da 8ª Zona Eleitoral representa mais que um simples despacho. A inelegibilidade dos Murad é o reflexo dos próprios atos e um reforço do que aconteceu no pleito de 2014
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