A exemplo da decisão da Justiça que cassou na quinta-feira (13) o mandato da prefeita de Coroatá, Teresa Murad, e a vice, Neuza Muniz, por abuso de poder político e econômico, quando a juíza Josane Braga, da comarca de Coroatá, acatou os argumentos da coligação “Coroatá crescendo com liberdade” pelos abusos da campanha de 2012 que teriam sido cometidos pelo marido da prefeita, o secretário estadual de saúde, Ricardo Murad, conforme abordamos em postagens anteriores, o mesmo poderá ocorrer com a filha do casal, a deputada eleita para um primeiro mandato Andrea Murad (PMDB)
Nova a deputada que saiu vencedora do pleito realizado em outubro graças os milhões gastos para promover a sua imagem durante a campanha que, inclusive, chegou a postar fotos durante o período eleitoral em sua página no Facebook e também em seu sítio eletrônico, onde aparece, ao lado do pai Ricardo, pedindo votos para médicos, pacientes e funcionários de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e hospitais da rede estadual em desacordo com a legislação.
A lei eleitoral não permite que equipamentos públicos sejam utilizados para fins de campanha política e os infratores podem responder por abuso de poder econômico, sujeitos à declaração de inelegibilidade por oito anos e até mesmo à cassação do diploma.
Também há suspeitas da distribuição de convênios para estradas vicinais e repasses diretos da secretaria de estado de Saúde em favor de municípios em que os prefeitos pediram votos para a filha de Ricardo e Teresa Murad.
Cabe agora ao Ministério Público denunciar os abusos.
Nova a deputada que saiu vencedora do pleito realizado em outubro graças os milhões gastos para promover a sua imagem durante a campanha que, inclusive, chegou a postar fotos durante o período eleitoral em sua página no Facebook e também em seu sítio eletrônico, onde aparece, ao lado do pai Ricardo, pedindo votos para médicos, pacientes e funcionários de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e hospitais da rede estadual em desacordo com a legislação.
A lei eleitoral não permite que equipamentos públicos sejam utilizados para fins de campanha política e os infratores podem responder por abuso de poder econômico, sujeitos à declaração de inelegibilidade por oito anos e até mesmo à cassação do diploma.
Também há suspeitas da distribuição de convênios para estradas vicinais e repasses diretos da secretaria de estado de Saúde em favor de municípios em que os prefeitos pediram votos para a filha de Ricardo e Teresa Murad.
Cabe agora ao Ministério Público denunciar os abusos.
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