Foto: Reprodução/Internet |
Na tarde desta quarta-feira, 10, o secretário de estado de Saúde, Ricardo Murad (PMDB), renunciou do comando da Secretaria de Estado de Saúde - SES, acompanhando a decisão da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), mas, principalmente, antevendo a sua exoneração do cargo pelo agora governador interino, o deputado estadual Arnaldo Melo (PMDB), assumindo em seu lugar, até segunda ordem, José Marcio Leite, até então seu adjunto na pasta.
Aparentemente, ficará para governador Arnaldo Melo garantir a continuidade do atendimento até 1º de janeiro, quando Flávio Dino assumirá o governo, mas irá se depará nas primeiras horas com problemas de todos os tipos, alguns deles levarão anos para que sejam sanados. Para os poucos dias do tão sonhado reinado de Melo (e os primeiros dias do governo comunista) a imprensa estadual e nacional denunciam que nas unidades da rede estadual de saúde em São Luís o problema é gravíssimo, a começar pela falta de materiais básicos para o atendimento ambulatorial, tais como na maternidade Marly Sarney onde, por exemplo, estão faltando luvas e gazes, o mínimo para o funcionamento de um hospital.
Aparentemente, ficará para governador Arnaldo Melo garantir a continuidade do atendimento até 1º de janeiro, quando Flávio Dino assumirá o governo, mas irá se depará nas primeiras horas com problemas de todos os tipos, alguns deles levarão anos para que sejam sanados. Para os poucos dias do tão sonhado reinado de Melo (e os primeiros dias do governo comunista) a imprensa estadual e nacional denunciam que nas unidades da rede estadual de saúde em São Luís o problema é gravíssimo, a começar pela falta de materiais básicos para o atendimento ambulatorial, tais como na maternidade Marly Sarney onde, por exemplo, estão faltando luvas e gazes, o mínimo para o funcionamento de um hospital.
Daí, se pode imaginar como está no interior...
Neste domingo (7), estranhamente, caminhões da SES retiraram materiais das unidades de saúde de Coroatá, onde a prefeita é a mulher de Ricardo, Teresa Murad. Macas e leitos foram vistos sendo colocados nos caminhões, que ninguém sabe o destino. No mínimo, estranho.
Com a sua renúncia, o deputado até então licenciado reassume amanhã, 11, a sua vaga na Assembléia Legislativa onde, nos últimos dias do seu mandado, deverá espernear e defenestrar as mais infundadas acusações e os piores adjetivos ao governador que assumirá em 1º de janeiro, Flávio Dino, eleito em primeiro turno com 63,52% dos votos.
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