Levi desmentiu boatos que correm à boca pequena e em alguns setores da imprensa de que os trabalhos da Comissão ocorreriam em banho-maria e que a CPI não seria instalada instalada pra valer. “Ninguém em sã consciência vai acreditar (que termine em pizza). Nós vamos é andar dentro da legalidade, e temos por obrigação dar uma satisfação à sociedade”, afirmou.
Na primeira reunião, que aconteceu na manhã desta quinta-feira (06), os membros da comissão escolheram, além do presidente, como vice-presidente o deputado Rogerio Cafeteira (PSC) e como relator Fernando Furtado (PC do B). Na segunda-feira (10), a Comissão composta por sete membros volta a se reunir para começar a trabalhar.
O objeto da CPI é o programa Saúde é Vida implantado no governo de Roseana Sarney, quando a Secretaria de Saúde foi comandada por Ricardo Murad (PMDB). Serão investigadas as acusações de irregularidades que pesam sobre a gestão do cunhado da ex-governadora, que é acusado, entre outras coisas, de dispensa irregular de licitações e superfaturamento.
A Comissão Parlamentar de Inquérito vai trabalhar também em cima de documentos de auditoria já levados ao conhecimento do Ministério Público pela Secretaria de Transparência e Controle. Levi Pontes afirmou que até mesmo membros da atual gestão podem ser chamados para contribuir com as investigações e descartou que haja qualquer intenção de perseguição a quem quer que seja.
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