quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Mesmo com crise, governo garante salários em dia e injeta milhões na economia

Diante da turbulência política e econômica que assola o Brasil, o governo Flávio Dino (PCdoB) é referência de como enfrentar a crise com planejamento, responsabilidade e sem punir o serviço público.

Ao contrário de alguns dos estados ricos da federação, o Maranhão terminará o ano com a folha de pagamento dos servidores quitada, numa demonstração de respeito com o funcionalismo e de equilíbrio financeiro da gestão.

O repasse da segunda parcela do 13° será realizado na próxima sexta-feira (18), e o vencimento de dezembro será creditado na conta dos servidores no dia 30.

Com os pagamentos em dia, o Governo do Estado garante uma injeção, somente este mês, de R$ 285 milhões na economia local, impulsionando o comércio na véspera do Natal e Ano Novo.

A situação é bem diferente em estados como Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul, Espirito Santo e Sergipe, em que os governadores já anunciaram cortes, suspensão de benefícios, parcelamentos e outras medidas de contingenciamento que atingem em cheio o bolso do funcionalismo público.

2 comentários:

  1. Sinceramente, sei que vc apóia o Governador, mas máscarar o que ele está fazendo a com a nossa cidade para não ter a orelha pochada é de mais. A polita dele é ate boa, mas excluir as cidades que tem como Gestor(a) alguém da oposição de receber obras de qualquer finalidade só gerá revolta. Um bom exemplo é a delegacia de polícia de Coroata, que em uma rebelião teve 47% de seu prédio destruído ainda no governo Sarney, hoje a delegacia está funcionando no "segundo andar de um prédio alugado" por um preso que não é declarado pelo governo. Coroata vai ter escolas reformadas e a estrutura deles vão ter todos os tipos de ferramenta de ensino, foi basicamente isto que foi dito ao povo, a escola Clodomir M está sendo reformada por apenas 4 operários sendo 2 sem experiência na area.
    As vezes este e outros blogs parecem mais Daily Vlog de políticos hipócritas e Carcamanos, ao invés de honrar o nome que lhe foi dado pelos seus editores.

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  2. À, não censure o comentário, por favor...

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