quinta-feira, 6 de abril de 2017
Grupo Claudino vai investir mais de R$ 100 milhões no Maranhão e gerar mais empregos
A lei recentemente aprovada para incentivar a vinda de centros atacadistas para o Maranhão já está dando resultados concretos. Em reunião na tarde desta quarta-feira (5), o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo, e o diretor do grupo Claudino, João Claudino Jr., trataram de definições para a implantação de um Centro de Distribuição das Lojas Paraíba na cidade de Timon.
A reunião foi na sede do grupo Claudino em Teresina, no Piauí, e contou, também, com a presença do deputado estadual Rafael Leitoa e do secretário Municipal de Projetos de Timon, Vitor Hugo.
O grupo vai se reunir novamente em São Luís no próximo dia 20, quando deve ser assinado um termo de compromisso para investir mais de R$ 100 milhões no Maranhão, fortalecendo a operação do grupo no Estado e gerando mais de 600 empregos nos próximos anos.
João Claudino Jr. diz que a nova lei atende perfeitamente a operação do grupo e vai permitir a expansão dos negócios no Maranhão com mais segurança jurídica.
Simplício Araújo afirma que este é apenas o primeiro empreendimento. Outros empresários participaram das rodadas com o governo e deverão anunciar seus investimentos nos próximos meses.
“A parceria entre o governo Flávio Dino e Assembleia Legislativa foi primordial para garantir investimentos e empregos em território maranhense. Este é mais um importante instrumento de atração de investimentos que preserva um segmento, uma área que já atua fortemente no Maranhão, mas não possui estrutura física tão robusta quanto suas operações”, afirma Simplício Araújo.
Rafael Leitoa diz que ter votado uma lei como essa foi “com certeza um fato histórico e mais gratificante ainda por ver que o primeiro investimento será em Timon”.
A lei, de autoria do Executivo, foi aprovada na semana passada pela Assembleia Legislativa. Serão beneficiados atacadistas com capital social de R$ 100 milhões e que gerem 500 ou mais empregos diretos. Essas empresas, que atualmente pagariam a média de 18% de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre produtos tributáveis, terão a carga tributária reduzida para 2%, valores com impacto positivo para a economia do estado.
Fonte: Ascom
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