Entre os motivos alegados para alteração no comanda da sigla, chama atenção o item em que Roberto alega ser vítima de um processo de “beligerância por outros membros com intuito de insinuar uma insatisfação geral, o que viola a integridade, a ética e a democracia”. Também foi citado o apoio do governador Flávio Dino (PCdoB) ao ex-presidente Lula (PT). A intervenção do presidente nacional, Tasso Jereissati, desmoraliza os maiores nomes do PSDB no Maranhão como o próprio Brandão; o deputado licenciado, Neto Evangelista; o suplente de senador, Pinto do Itamaraty e o prefeito de São José de Ribamar, Luís Fernando – todos são adversários do autointitulado “Asa de Avião”.
A insatisfação do nicho tucano local com Roberto Rocha é comprovada na relação da nova comissão provisória. Além do próprio
senador e do ex-prefeito Sebastião Madeira, os demais membros são apaniguados da dupla, escolhidos a dedo para atender os
interesses contrários à maioria do PSDB.
Até mesmo a “faz tudo” de Roberto, a publicitária Maria do Carmo, ganhou sua sinecura na comitiva tucana.
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