“Partido dos robôs, mais conhecido como “gabinete do ódio”, espalhando ataque ao Supremo, governadores e prefeitos. Dizem que o presidente da República não tem nenhuma responsabilidade sobre o coronavírus. Sem confusão essa gente não consegue viver com sua própria infelicidade”, disse Dino.
A expressão “gabinete do ódio” surgiu ao longo da investigação ao grupo que realiza disseminação de notícias falsas e que veio a público nos depoimentos dos deputados Alexandre Frota e Joice Hasselmann, ambos eleitos pelo PSL, partido que serviu de abrigo para Bolsonaro disputar a eleição de 2018.
O grupo, formado por assessores do Palácio do Planalto, filhos do presidente e que é financiado por empresários direitistas é especializado em agredir, caluniar e difamar desafetos defensores da democracia e das recomendações da Organização Mundial da Saúde para o enfrentamento da pandemia do coronavírus.
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