Ambos foram condenados por compra de votos e abuso de poder político nas eleições de 2020, após Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) protocolada pela coligação “A Verdadeira Mudança”.
Oswaldo Gomes foi reeleito depois de assumir a Prefeitura de Guimarães em 2019, com a morte da então prefeita Benedita Ribeiro.
No despacho pela cassação, Mara Pessoa destacou a apreensão, pela polícia, de R$ 27,6 mil “em notas trocadas, centenas de santinhos do candidato a prefeito Osvaldo Gomes, adesivos do candidato a prefeito Osvaldo Gomes, milhares de santinhos de diversos candidatos a vereador do partido PDT”.
Além de cassados, prefeito e vice foram declarados inelegíveis por oito anos, juntamente com Délcio de Castro Barros e Diego Leite Barros.
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