Marrapá.
Nada como alguns meses longe dos cofres do estado para mostrar o verdadeiro tamanho de políticos forjados com dinheiro público; daqueles que sem nenhum histórico de luta ou representatividade saíram das urnas com votações robustas, eleitos graças a reiterados abusos de poder políticos e econômicos.
É o caso da deputada estadual Andrea Murad (PRP), filha do quase ficha suja Ricardo Murad (PRP), mais um que corre sério risco de nem concorrer a eleição deste ano. O que a essa altura seria uma saída honrosa, dada a dificuldade que ele vem tendo para viabilizar-se na disputa por vaga na Câmara Federal.
Em imagens publicadas nas redes sociais de apoiadores dos Murad neste domingo, Andrea e o pai aparecem embaixo de um alpendre, em uma varada modesta que em nada faz lembrar a campanha de 2014, quando ela, patrocinada por recursos da saúde pública do Maranhão, realizava megacarreatas pelas ruas de São Luís em cima de carros importados e cortava os céus do estado a bordo de helicópteros comprados para transportar doentes de hospitais públicos.
“Não quero imaginar a nossa vida sem o governo. (…) Será a desgraça, a treva, o fim do mundo”, profetizou o patriarca dos Murad à véspera da eleição de Flávio Dino há quatro anos.
Pelo visto, os piores pesadelos do malquisto cunhado de Roseana Sarney se concretizaram.
É o caso da deputada estadual Andrea Murad (PRP), filha do quase ficha suja Ricardo Murad (PRP), mais um que corre sério risco de nem concorrer a eleição deste ano. O que a essa altura seria uma saída honrosa, dada a dificuldade que ele vem tendo para viabilizar-se na disputa por vaga na Câmara Federal.
Em imagens publicadas nas redes sociais de apoiadores dos Murad neste domingo, Andrea e o pai aparecem embaixo de um alpendre, em uma varada modesta que em nada faz lembrar a campanha de 2014, quando ela, patrocinada por recursos da saúde pública do Maranhão, realizava megacarreatas pelas ruas de São Luís em cima de carros importados e cortava os céus do estado a bordo de helicópteros comprados para transportar doentes de hospitais públicos.
“Não quero imaginar a nossa vida sem o governo. (…) Será a desgraça, a treva, o fim do mundo”, profetizou o patriarca dos Murad à véspera da eleição de Flávio Dino há quatro anos.
Pelo visto, os piores pesadelos do malquisto cunhado de Roseana Sarney se concretizaram.
Nenhum comentário:
Postar um comentário